06 novembro 2005

Um grande escritor dos nossos dias - DAN BROWN


Dan Brown é casado com a pintora e historiadora de arte Blythe, que colabora com ele nas pesquisas para os seus livros. Actualmente mora em New England, nos Estados Unidos. No início de 2004, todos os seus quatro livros - O Código Da Vinci, Anjos e Demônios, Digital Fortress e Deception Point (Conspiração na nossa língua tuga) - estiveram ao mesmo tempo na lista de mais vendidos do The New York Times.

O primeiro livro escrito por Dan Brown foi Digital Fortress, um thriller tecnológico que já mostrava a grande veia que o escritor tem para nos cativar com enredos de uma rapidez alucinante onde as soluções nos apresentam novos mistérios. Mas de que trata este livro: a América desenvolve um supercomputador, o TRANSLTR, que consegue descodificar as mensagens encriptadas enviadas pela net, o principal objectivo da NSA (Agência de Segurança Nacional) é proteger os EUA fornecendo informação rápida para que mesmo os terroristas sejam eliminandos antes de se conseguirem organizar, os problemas surgem quando um ex-funcionário da agencia desenvolve um algoritmo de encriptação infalível e ameaça disponibiliza-lo na grande rede. Eu tenho o livro em pdf numa língua muito próxima do Português, não vou pedir ao Ferreira para o ler, mas deve estar para sair na língua lusa, porque nesta altura Dan Brown está a escrever mais uma aventura do professor Robert Langdon e as editoras tem que explorar a mina.
Os críticos têm caído em cima de Dan Brown maldizendo a suas obras. Acontece sempre que alguém consegue captar as pessoas, escrever de uma forma brilhante e vender muitos livros, os pseudo-intelectuais que acham que a literatura é alguma coisa que só eles entendem, tenho a certeza que na posse de toda a informação que Dan Brown utiliza para escrever os seus livros (e é muita informação) ficavam baralhados e sem a mestria que Dan Brown que nos obriga a ler sempre mais uma página em aventuras que correm a ritmos alucinantes.

http://www.danbrown.com/

3 comentários:

Unknown disse...

Então e o som? Tu prometes prometes e depois não fazes nada, quero o som também deste post. ...uhm uhm uhm, ai
("Ferreira, vou tentar colocar um pouco de som, mas como sabes há bandas, e esta é uma delas, que são para ouvir com tudo, as letras são muito boas e do resto já falei, aqui vão perder muito, mas vou tentar...")

...uhm uhm uhm, ai, ai, ai este não tem som pois é!

Neoarqueo disse...

Ler é a actividade intelectual mais interessante e extraordinária que existe. A leitura transporta-nos para galáxias inatingíveis de outra forma. Ler livros técnicos, ler romances, revistas, o Jornal A Bola, não importa o que importa é ler, e eu até leio alguma coisa. Aliás já li tantos livros que da maioria já nem me lembro da história ou sequer do que tratavam, porém a "cultura" ficou comigo. Sim, porque a cultura é aquilo que fica da leitura que se faz e não o saber-se citar de cor um conjunto de frases soltas que só servem para impressionar o outrém. Confesso que me choca em Portugal ler-se pouco, ou quase nada. Em Paris, no metro, durante as viagens de uma estação para outra os franceses lêm. Em Portugal nem de comboio do Porto para Lisboa...

Anónimo disse...

No Metro em Lisboa também já se vê pessoas a ler. Um estudo efectuado pela Markteste revelou que os indíces de leirura em Portugal têm subido bastante, até as manequins na "Moda Lisboa" aproveitam para ler enquanto aguardam pelos seus desfiles... Mas a vitória será incutir esse hábito no quatidiano das proximas gerações! Que tal retirar as telivisões dos quartos das criancinhas e deixar um bom livro para se deliciarem antes de deitar?